Êxodos 12: 41 á 43
Nesse texto temos o relato da última praga enviada sobre o Egito e uma das maiores figuras da redenção das Escrituras manifestas em um ritual detalhado e profundo que testemunhava não só o que aconteceria ali, mas o que aconteceria séculos depois á partir do sacrifício do cordeiro que satisfaria o principio da justiça.
Um cordeiro que seria sacrificado não apenas para a comemoração da saída da escravidão, mas como também conservação da vida, pois o sangue desse cordeiro decoraria os umbrais das portas e seria por sinal nas casas que deveriam ser evitadas pelo anjo da morte (casas que o anjo saltaria “pasach)”. Representando que os que são lavados pelo sangue do cordeiro relativizam a morte e não temem mais o seu poder. Quando as mãos de Deus estão sobre um povo, o mal salta sobre esse povo. Satanás não pode atingir os eleitos de Deus. Deus é o nosso Jeová Nissi, ou seja, ele é a nossa bandeira. Quando satanás nos avista de longe, a única coisa que ele enxerga é uma enorme bandeira que significa que somos propriedade exclusiva de Deus. E quando ele vê isso não há nada que ele possa fazer.
E Agora o povo que não era considerado na história agora poderia sair da terra de sua escravidão como um exército do Senhor. Talvez comece aí a páscoa, Porque assim como eles nós não estávamos sendo considerados no universo, as nossas palavras e a nossa vida não tinham nenhum significado porque todo significado da vida tinha ficado na mordida de um fruto proibido e na desobediência de duas pessoas que acreditaram assim como nós muitas vezes acreditamos que Deus não é suficiente. Tua maior tentação hoje não será algum pecado horrível, mas a desconfiança sorrateira e sutil que se arrasta no teu coração sussurrando: se deleitar em Cristo não é suficiente. Josemar Bessa. Aliás, a maior constatação da nossa depravação é que enquanto Deus tem nojo do pecado nós ainda temos nele um grande prazer. (mais…)